BASE GOVERNISTA UNIDA DESCONSTRÓI NARRATIVA DE OPOSICIONISTAS NA ASSEMBLEIA.

Unida, a base governista na Assembleia Legislativa desconstruiu a artimanha que está sendo usada em discursos pelos oposicionistas. Na sessão desta terça-feira (8), os deputados Neto Evangelista (União), Daniella (PSB), Florêncio Neto (PSB) e Adelmo Soares (PSB) rebateram a oposição e subiram o tom em defesa dos avanços e ampliação nos serviços de hemodiálise no Maranhão.

Neto Evangelista revelou o modus operandis da oposição. “Eles vão atrás de informação – que eles têm muita informação, inclusive de dentro do governo – sobre o que vai começar a funcionar. Aí, eles vêm aqui na tribuna da Assembleia, fazem uma denúncia, sabendo que aquilo já vai começar, para dizer que o governo só fez porque foi denunciado”, detalhou.

E avisou: “Que fique registrado que essa artimanha já é conhecida por todos nós”.

Diante da fala de oposicionistas sobre suposta demora na entrega do Centro de Hemodiálise de Santa Inês, ressaltou que o governo tem que tomar todas as providências para que a unidade esteja apta a funcionar. Evangelista também afirmou que não viu a mesma indignação anos atrás em Presidente Dutra, quando o então secretário Carlos Lula (PSB) entregou centro de hemodiálise que não pode funcionar por falta de água de qualidade.

*Confirmação e avanços*
A deputada Daniella, que tem base na região de Presidente Dutra e Caxias, confirmou a fala de Evangelista e também enalteceu avanços do governo na área da saúde. “Foi inaugurado e, de fato, não teve seu início no período da inauguração, porque não estava apto, não estava pronto para funcionar”, disse.

A parlamentar enfatizou o trabalho de ampliação do número de atendimentos ofertados pelo governo de Carlos Brandão. “A gente precisa fazer este justo reconhecimento para dizer que, em 2023, nós saímos de um patamar de 1.789 pacientes atendidos e em 2025, mais de 3.599 pacientes recebendo este serviço da rede estadual de saúde”, disse.

*Cunho eleitoreiro*
O deputado Florêncio Neto, além de questionar o deputado Carlos Lula sobre se ele tinha conhecimento das condições inadequadas da unidade de Presidente Dutra na época da inauguração, afirmou que a entrega teve cunho eleitoreiro, pois foi feita no “apagar da luzes” do prazo para desincompatibilização para as eleições, em 30 de março de 2022.

“Uma inauguração dessas, feita no apagar das luzes, soa como querer fazer número”, disse o deputado, reforçando: “Nesse caso de Presidente Dutra, deputado Carlos Lula, que muitas vezes acusa o governador Carlos Brandão de ser politiqueiro, V. Exa. fez isso ao abrir uma unidade importante como aquela, sem ter o cuidado de saber a qualidade da água”.

*Mais próximo*
O deputado Adelmo Soares ressaltou que o laudo da Vigilância Sanitária saiu no dia 1⁰ de julho e que estranha a fala, porque os oposicionistas conhecem os prazos e exigências do setor de hemodiálise. Também disse que a pressa só ocorre agora e não foi vista quando eles estavam no comando do Estado e a necessidade da população já existia.

“O povo está precisando há muito mais tempo, há muito mais anos. E agora está muito próximo de ser inaugurado”, afirmou, reforçando que é preciso reconhecer os avanços desses três anos do governo de Carlos Brandão.

SÃO JOÃO DANADO DE BÃO: MILAGRES DO MARANHÃO CELEBRA FESTA JUNINA FORA DE ÉPOCA.


O clima de festa já tomou conta de Milagres do Maranhão! O São João 2025 começou com tudo na cidade, reunindo famílias e moradores em um arraial cheio de cores, sabores e animação. O espaço junino, organizado pela Prefeitura, está encantando o público com uma estrutura pensada para todas as idades e gostos.

Milagres do Maranhão realizou a abertura do Arraial fora de época, o “São João Danado de Bão”, que aconteceu no dia 7 de julho e vai até o dia 12 de julho, com várias apresentações juninas.

Sob a gestão do prefeito Zé Augusto (Gugu), o São João Dando de Bão contou com uma extensa programação, com apresentações de Junina Explode Coração do Povoado Tucuns, o Boi Guerreiro da Pae de Araioses, Junina Estrela do Sertão de Brejo, Quadrilha Junina Divina de Nina Rodrigues, Junina Estilizada Nosso Xodó de Brejo, Dança Portuguesa Nobreza de Lisboa de Nina Rodrigues, Dança Portuguesa Realeza da Boa Nova de Chapadinha, Junina Balancê de Cantanhede e a Dança Portuguesa Imponentes de Portugal de São Bernardo.

Primeira-Dama Iranilde Marques ( Maninha Batista) e o Prefeito Zé Augusto (Gugu) de Milagres do Maranhão.

Estavam presentes o prefeito de Milagres do Maranhão Zé Augusto (Gugu), a primeira-dama Iranilde Marques (Maninha Batista), a secretária de educação Aline Caldas, secretários, vereadores e população.

Entrevistas e Pronunciamentos-

O prefeito de Milagres do Maranhão, Zé Augusto (Gugu), concedeu entrevista ao Blog À Notícia durante o São João fora de época da cidade.
“Não poderíamos deixar de comemorar o São João aqui na nossa cidade, onde sempre priorizamos a cultura. O nosso São João foi muito rico em brincadeiras juninas, optamos por realizar nesse mês de julho por conta das férias, assim todos teriam a oportunidade de aproveitar o nosso Arraial. Tudo feito com recursos próprios”.

Além disso, o prefeito confirmou que o festejo da padroeira da cidade, Nossa Senhora dos Milagres, está programado para acontecer em agosto, prometendo reunir um grande público para um momento de fé, gratidão e bênçãos. Essa celebração anual é uma tradição importante para a comunidade, que se une para expressar sua devoção e agradecer pelas graças alcançadas. Será uma oportunidade para fortalecer os laços de fé e confraternização entre os moradores e visitantes.

Sobre o Projeto Santuário que está sendo muito aguardada, o prefeito informou que ainda está em andamento e que aguarda a liberação de recursos para iniciar as obras.

O prefeito Zé Augusto esteve presente na entrega da reforma e ampliação da escola no povoado São Roque, acompanhado pelo deputado Hildo Rocha. Durante a cerimônia, o prefeito Zé Augusto destacou: “Ver uma escola daquela estrutura em um dos povoados é muito gratificante, resultado de mais um trabalho árduo, tudo com recursos próprios.”

A secretária de educação, Aline Caldas, uma das organizadoras do evento, destacou que a abertura do Arraial de Milagres do Maranhão foi um sucesso, com várias apresentações culturais que encantaram o público. Ela ressaltou o apoio do prefeito Zé Augusto.

“O prefeito Zé Augusto ajuda e gosta dos eventos que realizamos aqui, e quem sai ganhando é a população”. Essa parceria entre a secretaria e o prefeito demonstra o compromisso da gestão com a cultura e o bem-estar da comunidade, proporcionando momentos de lazer e entretenimento para todos.

Secretária de Educação Aline Caldas e Garotinha da Quadrilha em Milagres.

ESCOLARIDADE MAIOR, ALTERAÇÕES NA ROTINA PELO PRECONCEITO E RELATOS DE VIOLÊNCIA: CONHEÇA O PERFIL DO LGBT+.


No mês em que se comemora o Dia Nacional do Orgulho Gay, o Sebrae lança pesquisa inédita que traça o retrato da comunidade no país.

Os LGBT+ têm escolaridade mais alta do que a população geral – 57% deles têm ensino médio, contra 46% do restante das pessoas e, no recorte por ensino superior, os números ficam em 28% e 21%, respectivamente. Os dados fazem parte de pesquisa inédita elaborada pelo Sebrae e que traça o perfil da população LGBT+ no Brasil, seus desafios diários e as diversas situações de preconceito – e por vezes de violência – vividas por esse público.

Somando cerca de 15 milhões de brasileiros (10% da população com 16 anos ou mais), os LGBT+ são as pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgênero, travestis, além de outras identidades de gênero e orientações sexuais. Já os LGBTP são as pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgêneros e/ou travestis. E a sigla LGBP não inclui os transgêneros e/ou travestis. A maior porcentagem é bissexual (4%), seguida por gay (2%) e lésbica (1,2%).

Conheça mais sobre os conceitos LGBT+ ao fim da matéria.

Perfil

O detalhado estudo do Sebrae também revela que 63% da comunidade que se identifica como LGBT+ têm entre 16 e 34 anos – sendo que a maioria está na faixa de 16 a 24 anos (22%) –, são pretos (11%) ou pardos (10%), com renda de 2 a 6 salários-mínimos.

Preconceito e o seu impacto na rotina

Deixar de frequentar práticas religiosas, mudar o trajeto na volta para casa e deixar de se vestir como gostaria são as mudanças mais citadas pela comunidade LGBTP. “De modo geral, alterar a rotina é ainda mais comum para pessoas Trans/ Travesti, com destaque para determinadas situações, como mudar de médico, sair ou mudar de casa”, exemplifica Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.

De forma mais aprofundada, o estudo indica que, de modo geral, quem se identifica com o gênero feminino dentro da comunidade relata mais mudanças na rotina. Além disso, nos quesitos “deixar de frequentar a igreja e usar as roupas que deseja”, a situação é ainda mais crítica entre os jovens (de 16 a 24 anos). No recorte escolaridade, as concessões são maiores no grupo de pessoas com ensino superior.

“Outro dado que nos chama a atenção é com relação à cor de pele: os entrevistados pretos e pardos são os que mais sofrem preconceito e necessitam mudar a rotina”, complementa Márcio.

Precisamos entender que essas situações, isoladas ou em conjunto, como o afastamento da família ou a expulsão de casa, especialmente para a população trans, trazem consequências para saúde mental, educação e segurança física dessas pessoas.

Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.

Situações de violência

A maioria das pessoas LGBTP relatam situações de violência vivenciadas nos últimos 24 meses, sinaliza o levantamento do Sebrae. A taxa supera a observada entre os que não se identificam como LGBT+ e é ainda maior entre as pessoas Trans/Travesti.

Apesar do estudo analisar essa fatia temporal, o analista do Sebrae lembra que a violência geralmente perpassa a vida inteira dessas pessoas. “Ela se manifesta desde a infância e a adolescência. Não são incomuns os relatos de bullying, agressões verbais e físicas, abusos e exclusão nas escolas, vindos de profissionais e alunos”, argumenta.

“Para as pessoas trans, a dificuldade ao assumir a identidade e a transição podem fazer com que sofram mais preconceito quando comparadas aos demais grupos da comunidade”, acrescenta. Entre as violências moral, verbal, psicológica, sexual, física e patrimonial, predominam:

LGBTP

  • 60% já sofreram violência moral
  • 60% já sofreram violência verbal
  •  53% já sofreram violência psicológica

Trans/ Travesti

  • 77% já sofreram violência verbal
  • 76% já sofreram violência moral
  • 69% já sofreram violência psicológica

“Observamos ainda um alto contraste quando comparamos com a população não LGBT+. Nesse universo, apenas 35% já sofreram violência moral, 35% verbal e 30% psicológica”, assinala Márcio. Ainda no contexto de violência, nota-se que a violência moral e a verbal são mais agudas no Nordeste, para 46% e 47% dos entrevistados, respectivamente. Não deixa de surpreender o fato de que ter o nível de ensino superior não poupa essa população de situações de violência. Ao contrário, os maiores escores do estudo estão nessa faixa de público – os piores índices são violência verbal (62%), moral (61%), psicológica (54%) e violência sexual (32%).

Com relação à cor da pele, os brancos sofrem mais violência moral (63%), enquanto os pretos e pardos sofrem mais violência psicológica. Ademais, a violência costuma ser maior contra as pessoas que se identificam com o gênero feminino, especialmente a verbal (37) e moral (35), e no grupo de 16 a 24 anos, com destaque para a violência verbal (50%) e moral (41%).

Experiências vivenciadas no trabalho

As situações de violência e discriminação vivenciadas no trabalho são significativamente mais frequentes entre pessoas LGBTP, em comparação às que não fazem parte da comunidade. Esse percentual aumenta entre pessoas Trans e travestis.

Das oito situações investigadas na pesquisa, 58% dos entrevistados reportaram a ocorrência de comentários ou piadinhas maldosas no seu local de trabalho ou nas redes sociais sobre ser uma pessoa LGBTP+ (80% entre Trans/ travesti). Confira os principais resultados desse tema na pesquisa:

  • Trans e travestis comentam que já experimentaram pelo menos uma das situações no trabalho (85%), para os LGBT donos do próprio negócio a proporção é de 72% e, entre os LGBTP, de 56% – um contraste com quem não é LGBT+ (24%).
  • Trans e Travestis já sofreram assédio moral no trabalho (60%), assim como LGBT dono do próprio negócio (49%) e LGBTP (35%). Para quem não é LGBT+, esse índice cai para 12%.
  • E 69% dos Trans e Travestis passaram por situações de invisibilidade e/ou falta de reconhecimento de seu trabalho e contribuições, 41% dos LGBT donos do próprio negócio e 31% do LGBTP. Para quem não é LGBT+, o dado recua para 17%.

Para 57% das pessoas, as oportunidades no mercado de trabalho são diferentes entre pessoas LGBT+ e aquelas que não fazem parte da comunidade, principalmente devido à homofobia, transfobia e discriminação. Em contrapartida, apenas 37% acreditam que o mercado não faz distinção com base na identidade de gênero ou orientação sexual, destacando também as habilidades profissionais como requisitos para as oportunidades.

Aceitação do LGBT+

O levantamento do Sebrae também aferiu a aceitação das pessoas LGBT+ no seu círculo de relacionamento. O resultado mostra que 92% dos entrevistados não se importam com a presença LGBT+ como chefe no local de trabalho ou de famílias LGBT+ na vizinhança. No entanto, a aceitação diminui à medida que aumenta o grau de relação: quando se fala de um parente próximo assumindo ser uma pessoa LGBT+, o percentual de pessoas que afirma que não se importaria diminui para 84%. Já quando se fala de ter nora ou genro da comunidade, o percentual cai ainda mais, para 64%.

Nesse contexto, os entrevistados na faixa de 60 anos ou mais são os que apresentam as reações mais negativas quanto à presença de pessoas LGBT+ no ambiente de trabalho, na vizinhança ou na própria família. Por outro lado, no quesito escolaridade, quem tem pelo menos o ensino superior mostra mais aceitação com a comunidade LGBT+.

Márcio Borges, analista da Unidade de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão.

Leia abaixo um pequeno glossário com os principais termos da comunidade LGBT+:

  1. LGBTP: pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgêneros e/ou travestis.
  2. Trans/travesti: pessoas que se identificam como transgênero e travestis.
  3. LGBP: pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual ou pansexual.
  4. LGBT+: pessoas que se identificam como lésbica, gay, bissexual, pansexual, transgênero, travestis, além de outras identidades de gênero e orientações sexuais, como queer, assexuais, intersexuais, entre outras. O sinal de “+” é utilizado para incluir diversas identidades que fazem parte da comunidade, mas que não estão explicitamente representadas na sigla.
  5. Não LGBT+: pessoas que não se identificam como lésbicas, gays, bissexuais, pansexuais, transgênero, travestis ou outras identidades de gênero e orientações sexuais representadas na sigla LGBT+. Esse termo inclui indivíduos que se identificam com outras orientações sexuais ou identidades de gênero, como heterossexuais e cisgênero.
  6. Lésbica: mulher que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por outras mulheres.
  7. Gay: homem que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por outros homens.
  8. Bissexual: pessoa que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por mais de um gênero.
  9. Pansexual: pessoa que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual independentemente de gênero.
  10. Heterossexual: pessoa que sente atração afetiva, emocional e/ou sexual por pessoas de gênero diferente do seu.
  11. Homem ou mulher transgênero: pessoa cuja identidade de gênero é diferente do gênero atribuído no nascimento.
  12. Travesti: pessoa designada homem ao nascer que se identifica e/ou se expressa com feminilidade, entendendo-se como parte do espectro de mulheres trans ou com uma identidade única.

ORLEANS BRANDÃO PARTICIPA DA INAUGURAÇÃO DA CASA DA MULHER MARANHENSE EM BARRA DO CORDA.

O Maranhão passa a contar com mais um importante equipamento para o enfrentamento à violência contra as mulheres com a inauguração da quarta Casa da Mulher Maranhense, inaugurada nesta segunda-feira (07) em Barra do Corda pelo governo estadual, representado pela secretária da Mulher, Abigail Cunha, e pelo secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão. Da solenidade também participaram o prefeito Rigo Teles, o secretário estadual de Planejamento, Vinícius Ferro, prefeitos e lideranças políticas da região.

“A secretária Abigail tem sido guerreira nessa determinação de expandir para todas as regiões do Maranhão esse equipamento público de acolhimento, de proteção e orientação às mulheres em situação de vulnerabilidade e vítimas de diversas formas de violência. Só havia a Casa da Mulher Brasileira em São Luís, hoje já são quatro e vamos chegar às 18 regionais do estado, graças também à parceria com o Ministério Público e o Tribunal de Justiça. E temos as carretas da Mulher, levando assistência à saúde aos municípios”, declarou Orleans Brandão.

Abigail Cunha destacou que a inauguração do equipamento reforça o compromisso do Governo do Estado de interiorizar as políticas públicas e afirmar, com clareza, que o Maranhão não tolera a violência contra a mulher. “A Casa da Mulher Maranhense de Barra do Corda mostra o compromisso do Governo do Maranhão com a vida e a dignidade das mulheres. Este espaço foi pensado para acolher, proteger e transformar realidades. Aqui, as mulheres terão não apenas atendimento especializado e ágil, mas também respeito, escuta qualificada e apoio para reconstruírem suas vidas”, enfatizou.

Ao citar os resultados positivos da parceria do Governo do Estado com os municípios, Orleans Brandão fez questão de parabenizar também os prefeitos Rigo Teles (Barra do Corda e Gilson Guerreiro (Grajaú) pelas gestões que estão realizando. E reafirmar a determinação de levar as políticas públicas a quem mais precisa, em todas as 217 cidades maranhenses.

“Barra do Corda já recebeu pavimentação de ruas e perfuração de poços, centro esportivo, hospital e escolas reformadas. Hoje inauguramos a Casa da Mulher, estamos concluindo a instalação de um grande Centro de Hemodiálise e assinamos ordem de serviço para reforma da 15ª delegacia da Polícia Civil, dentro do plano de reestruturação que já reformou mais de 150 delegacias, além de dar melhores condições de trabalho para os policiais que também foram valorizados com aumento salarial”, ressaltou o secretário de Assuntos Municipalistas.

Orleans Brandão anunciou, ainda, que o governo levará mais de mil quilômetros de asfalto para todos os municípios, a partir de agosto. “Além dos 40 quilômetros de asfaltamento já realizados, Barra do Corda receberá mais 10 quilômetros de pavimentação asfáltica. Os barra-cordenses também terão a reforma completa da UPA. Há muita coisa boa acontecendo, e vamos continuar trabalhando muito por todos os maranhenses”, concluiu ele.

*Casa da Mulher Maranhense*
Fruto de uma articulação interinstitucional do Governo do Maranhão, a Casa da Mulher Maranhense foi idealizada para garantir às mulheres da Regional de Barra do Corda acesso direto e centralizado a serviços especializados, proporcionando agilidade nos processos judiciais, apoio psicológico e proteção integral.

Coordenado pela Semu em parceria com a Segov, a Casa reúne no mesmo espaço órgãos essenciais da rede de proteção à mulher e foi estruturada para oferecer um atendimento eficiente e humanizado, promovendo acolhimento digno às mulheres em situação de violência.

Instalada em um ponto estratégico e de fácil acesso, a Casa da Mulher Maranhense de Barra do Corda abrigará a Vara de Violência Doméstica, com sala de audiência e gabinete para o(a) juiz(a); o Ministério Público, com gabinete da Promotoria Especializada contra Violência Doméstica e Familiar; a Defensoria Pública do Estado; a Delegacia Especializada da Mulher, com sala de investigação e atendimento; o gabinete da Patrulha Maria da Penha; além de um alojamento de passagem e serviços de atendimento psicossocial, compondo uma rede completa de amparo e resposta rápida às vítimas.

ADELMO DESTACA BRANDÃO COMO LÍDER NATURAL DE SEU GRUPO E O APOIO A ORLEANS NA SUCESSÃO DE 2026.

“Com a saída de Flávio Dino, Brandão ocupou legitimamente o comando do nosso grupo”, declarou o deputado Adelmo Soares (PSB) sobre a liderança natural do governador do Maranhão, durante entrevista ao quadro Bastidores, no Bom Dia Mirante desta segunda-feira (7). Também na visão do parlamentar, Flávio Dino deixou seu legado, mas não atua mais no campo da política após se tornar ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Adelmo Soares também observou que acompanhou as eleições de Flávio Dino, desde a de 2006, quando ele era vereador por Caxias e o atual ministro do STF disputou sua primeira eleição para deputado federal. O parlamentar relembrou que a eleição foi garantida pelo apoio do então deputado federal Carlos Brandão, que à época abdicou de 50 mil votos em benefício de Dino num acerto feito com Humberto Coutinho, na cidade de Caxias.

“Brandão participou ativamente da história política de Flávio Dino”, declarou Adelmo Soares, na conversa com a jornalista Carla Lima.

*Liderança de Iracema e apoio a Orleans*
O deputado falou sobre a liderança da presidente da Assembleia Legislativa, deputada Iracema Vale (PSB). “É uma grande liderança. Ela é protagonista”, resumiu ele, afirmando que essa liderança não é aceita pela oposição.

Também cobrou coerência de oposicionistas em seus discursos na Assembleia, disse que a oposição “queimou a largada’ do debate sobre as eleições do ano que vem e que não acredita mais numa recomposição de grupo na Alema.

Adelmo Soares revelou, ainda, que o PSB está realizando reuniões internas visando às eleições de 2026, e reforçou o apoio do grupo ao secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão (MDB). “Esse é o caminho, de unidade, junto com PSB, MDB, e com todos os partidos, hoje a ampla maioria dos partidos que estão marchando junto com o governo Carlos Brandão em busca de manter o Maranhão nesse desenvolvimento”.

TALENTOS EM FESTA: RECONHECIMENTO ÀS VENCEDORAS DO CONCURSO DE STARTUPS LIDERADAS POR MULHERES DO BRICS.


Iniciativa contou com mais de mil inscrições dos países do grupo. Das 18 premiadas, nove são do Brasil.

Em cerimônia realizada no Morro da Urca neste sábado, neste sábado (5), no Rio de Janeiro, o Sebrae, como parte da Aliança Empresarial de Mulheres do Brics (WBA), premiou 18 empreendedoras no “Brics Women’s Startup Contest”, concurso internacional voltado para startups lideradas por mulheres dos países membros e parceiros do grupo. A premiação teve a presença da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; do presidente da Embratur, Marcelo Freixo; da deputada federal Benedita da Silva; da diretora de Administração e Finanças do Sebrae, Margarete Coelho; e da presidente do capítulo brasileiro do WBA Brics, Mônica Monteiro.

“Todas vocês se sintam vencedoras porque chegaram até aqui, porque honraram nossa resiliência, nossa criatividade e a nossa inclusão. Sigamos construindo pontes e ampliando horizontes com mulheres à frente da inovação. É este o Brasil e o mundo que nós queremos”, disse Margarete Coelho.

Foram mais de mil inscrições de todos os países do Brics. As 18 premiadas vieram do Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul e Etiópia. As brasileiras foram o destaque com nove vencedoras. São seis categorias do concurso: Saúde e bem-estar; Agricultura e segurança alimentar; Educação e desenvolvimento de competências; Energia, infraestrutura e mobilidade; Comércio, serviços e transformação digital; e Desenvolvimento sustentável e soluções climáticas.

Nascida e criada em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, Nina Silva é criadora da plataforma Black Money Movement, um hub que incentiva desde o acesso a recursos financeiros para a população preta à aceleração e transformação de carreiras e negócios na nova economia.

“São 40 mil pessoas que já foram impactadas pelo projeto, sendo 20 mil em processo de desenvolvimento. Nós também já distribuímos mais de R$ 5 milhões em capital semente para micro e pequenas negócios. É um ecossistema de reequilíbrio de poder, com acesso à educação empresarial, financeira e tecnológica, com oportunidades reais de trabalho na nova economia”, afirmou Nina.

Para a fluminense, a intenção é a multiplicação dos negócios com um propósito. “Somos o futuro do planeta. Fazemos parte deste sul global que está tomando protagonismo, um protagonismo de cooperação diplomática, mesmo com diferenças políticas. É um sul global que não vai premiar somente mulheres, mas vai investir intencionalmente para que nossos negócios possam se multiplicar em diferentes economias. A gente está aqui para transformar socialmente oportunidades com equidade”.

A gerente de Empreendedorismo Feminino, Diversidade e Inclusão do Sebrae, Georgia Nunes, falou sobre a emoção de organizar um concurso desta magnitude. “É uma noite para celebrar a conquista das vencedoras e a continuidade deste trabalho da Aliança Empresarial Feminina no Brics. Essas empreendedoras são protagonistas não só de uma história, mas também de um futuro que marca mulheres na tecnologia e na inovação”, disse.

A mineira Pamella Faustina Campos foi uma das vencedoras da categoria Comércio, serviços e transformação digital, com o projeto TCX Creative Solutions, um software usado na indústria que corrige erros de processo antes de que eles aconteçam.

“Em três meses de implementação, um cliente conseguiu economizar R$ 1 milhão porque não ocorreram erros nem desperdícios no processo”, contou ela. “Esse prêmio do Brics é um reconhecimento extremamente importante que nos chancela no mercado brasileiro e internacional.”

Segundo o Observatório Sebrae Startups, 31% das startups brasileiras já contam com mulheres na liderança, evidenciando avanços importantes no setor. E, segundo Georgia, o concurso pode ser uma inspiração ainda maior para as mulheres das novas gerações.

“É uma oportunidade de mostrar para muitas meninas que estão por vir que elas podem ocupar esses espaços”, disse Georgia.

Conheça as 18 vencedoras em cada categoria:

Saúde e bem-estar

– Anna Mesheryakova – Third Opinion AI, Rússia

– HKanchan Gupta – Haxor, Índia

– Qu Fei – Changqing Linghang Digital Medical Economy Research Institute, China.

Agricultura e segurança alimentar

– Dana Katia Meschede – Dana Agro, Brasil;

– Christine Masaiti – AvoEcoPower, África do Sul;

– Estefania Campos – B. Nano, Brasil.

Educação e desenvolvimento de competências

– Nina Silva – Black Money Movement, Brasil;

– Sandra Marchi – See Color, Brasil;

– Mahadi Mosia – LiftUP, África do Sul.

Energia, infraestrutura e mobilidade

– Natalia Giampietri – PayGas, África do Sul; 

– Nataly Parga – SQUAIR, Brasil;

– Mekides Minlike – Ablenee Energy Solutions, Etiópia.

Comércio, serviços e transformação digital

– Pamella Faustina Campos – TCX Creative Solutions, Brasil;

– Ana Raquel Calhau Pereira – NexAtlas, Brasil;

– Argenide Ghini Servilha – Metavila, Brasil.

Desenvolvimento sustentável e soluções climáticas

– Rituparna Das – Arosia Water, Índia;

– Xue Wang – Botree Recycling Technologies, China;

– Marbella Fonsêca – Microciclo, Brasil.